terça-feira, 27 de janeiro de 2009



UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC

CAMPUS DE CAPINZAL


Para muitas pessoas e principalmente para muitos acadêmicos, o histórico da Unoesc é desconhecido. Por esse motivo, estou publicando esse artigo. Acredito que seja de suma importância, pois defendo a tese que diz: “...conhecimento nunca é demais.”

Desde a instalação de seu primeiro curso em 1972, a antiga Fuoc e atual Unoesc Campus de Joaçaba recebe, capacita e forma, no ensino superior, centenas de jovens oriundos de Capinzal e região.

Há, historicamente, reciprocidade e comprometimento forte entre ambos. Visando estreitar mais as relações e se colocar ainda mais próxima às pessoas e às necessidades da região, a Unoesc abriu seu primeiro curso superior em Capinzal no ano de 1998 e construiu sua sede própria durante o primeiro semestre de 2004, em belo prédio, localizado às margens da rodovia SC-458.

Hoje, com seus cursos de nível superior, a Unoesc de Capinzal está com quase 600 alunos matriculados e prepara novos projetos de graduação e de pós-graduação para continuar a atender bem às necessidades da comunidade da região.

Oferece os seguintes cursos de graduação, entre outros:

· Pedagogia;

· Artes;

· Matemática;

· Geografia;

· Administração;

· Letras.

Além de estar e de se sentir mais próxima das pessoas, também desenvolve, em parceria com entidades de classe - social, privada e pública - projetos diversos, visando ao aprimoramento e ao desenvolvimento de Capinzal, Ouro, Zortéa e de toda a região.

EDUCAÇÃO NO BRASIL


Um país para se evoluir necessita de uma educação de qualidade como um dos principais pontos de partida, fato esse considerado meio que distante da realidade brasileira. Apesar disso, o Governo Federal, com o objetivo de melhorar a educação no Brasil, criou o PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação).

A principal finalidade do PDE é oferecer educação básica de qualidade a todos os indivíduos, realizando investimentos na educação profissional e superior, visto que apresentam uma relação íntima, envolvendo um trabalho em conjunto nos quais pais, alunos, professores e gestores visem o sucesso e a permanência do aluno na escola.

A própria LDB – 9394/96(Lei de Diretrizes e Base), sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso juntamente com o ministro da educação, Paulo Renato, em 1996, foi baseada no princípio do direito universal que rege a educação para todos, bem como uma série de mudanças voltadas para a garantia da educação básica.

Um país não progride com uma educação precária, todas as pessoas necessitam e devem ter acesso à, no mínimo, educação básica. A aprovação da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) propiciou grande avanço no sistema de educação de nosso país, visando que a escola se torne um espaço de participação social, valorizando a democracia, o respeito, a pluralidade cultural e a formação do cidadão, dando mais vida e significado para os estudantes.

O PDE surgiu com várias intenções, uma delas foi a inclusão das metas de qualidade para a educação básica, fazendo parte destas, no sentido de contribuir para que escolas e secretarias de educação se organizem no atendimento aos alunos e conseqüentemente criem uma base sobre a qual as famílias possam se apoiar para exigir uma educação de maior qualidade.
O plano ainda prevê acompanhamento e assessoria aos municípios com baixos indicadores de ensino, em busca de melhorar a educação no país.

Vale ressaltar que a evolução da educação no país requer a participação intensiva da sociedade e um plano de desenvolvimento para educação que deve ser mais que um projeto voltado para nível de governo federal, mas sim de todos os cidadãos que fazem parte da nação.

Educação é direito de todos e lutar por ela deve ser uma obrigação de todos os cidadãos.
Um país precisa do seu povo como companheiro fiel na luta por melhores oportunidades e condições de vida, principalmente em busca da redução da taxa de analfabetismo, que segundo pesquisas tem apresentado uma queda constante, porém, ainda presente em grande número e em diversas regiões do país.


Por Elen Cristine M. Campos Caiado
Graduada em Pedagogia e Fonoaudiologia
Equipe Brasil Escola

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009


GOSTAR OU NÃO GOSTAR DE MATEMÁTICA: EIS A QUESTÃO!...*


Catarina Rijo

Marta Loureiro

Margarida César


A Matemática é freqüentemente associada a representações sociais negativas, sendo necessário promover e implementar práticas de sala de aula que desenvolvam atitudes mais positivas face a esta disciplina (Abrantes, Serrazina e Oliveira, 1999). Diversos estudos mostram que o professor tem um papel importante na procura e implementação de práticas que estimulem os alunos, de modo desenvolver representações sociais positivas (César, 2000; César et al., 2000; Piscarreta e César, 2001).



Com a mudança de um contrato didático tradicional para um de tipo inovador, privilegiando as interações horizontais, entre pares, pretendemos contribuir para um maior desenvolvimento das competências dos alunos e para o seu sucesso escolar. Num projeto de investigação-ação, com a duração de um ano letivo, fomos estudar até que ponto os alunos mudaram as suas representações sociais sobre a Matemática através da implementação de trabalho colaborativo. Esta forma de trabalho foi desenvolvida com 131 alunos, sendo 90 alunos do 8º ano (5 turmas), 41 do 9º ano (2 turmas), de 2 escolas, de meio rural e urbano onde o nível sócio-econômico é médio-baixo. Duas destas turmas eram de Intervenção Prioritária. A recolha de dados foi através de questionários, entrevistas, observação participante, relatórios de professores e de observadores externos e protocolos dos alunos. Apenas vamos apresentar dados referentes aos questionários feitos no início e no final do ano letivo, relativos às questões que nos permitem ver a preferência ou rejeição dos alunos em relação à disciplina de Matemática, bem como o tipo de aluno que pensam ser e em que medida alteraram as suas respostas, de forma notória ou não, ao longo do ano letivo.



Os resultados obtidos, que serão ilustrados pela análise de diversos casos, ilustram as potencialidades desta forma de trabalho. Analisando as respostas do final do ano letivo, vemos que passaram a ser 63% dos alunos que referiram a Matemática como disciplina preferida e que apenas 9% a indicam como a que menos gostam, o que indica uma enorme diferença em relação ao início do ano letivo. Os alunos que se consideram Bons ou Muito Bons passam de 18% para 46% e deixam de existir alunos que se consideram Muito Fracos, existindo apenas 4% que ainda se consideram Fracos. Assim, a evolução da imagem que os alunos têm deles próprios quanto aos seus desempenhos matemáticos é bastante mais positiva no final do ano letivo. Por tudo o que foi observado, pensamos que o trabalho colaborativo contribui para atingir alguns dos objetivos mais ambiciosos expressos nos diversos documentos atuais de política educativa (Abrantes, Serrazina e Oliveira, 1999).



http://www.matematicahoje.com.br/telas/sala/didaticos/recursos_didaticos.asp?aux=C



M atemática é vida.
A vida é unica.
T enha coragem e tente resolver alguns problemas da vida.
E sta é a sua chance de aprender.
M atemática não é um bicho de sete cabeças.
A coisa mais fácil para aprender matemática é se sentar, ler, compreender e exercitar.
T entar resolver problemas difíceis é uma boa alternativa.
I maginar problemas é bom.
C ompreendê-los é muito bom para uma coisa: Aprender.
A arte principal da vida é a MATEMÁTICA.


Beatriz da Silva Carneiro


http://www.somatematica.com.br/poemas.php

A MATEMÁTICA É UM DETERMINANTE EM SUA VIDA

Todos nós nascemos como resultado
De um sistema de equações.
Acredite mesmo,
Somos o par ordenado mais perfeito da natureza.
Carregamos características de nossos pais y, e de nossas mães x.
Eram milhões de espermatozóides pré-destinados ao óvulo.
Um espaço amostral quase infinito...
Mas você só está aqui hoje, porque era o melhor matemático de lá.
Pois você venceu uma extraordinária probabilidade.

Vivemos em função do tempo
Que nos é dado.
Existem vários tipos de pessoas,
Aquelas que encontram um grande amor e a ele são fiéis
Pela vida toda, são as "injetoras".
Para cada pessoa, existe uma outra correspondente.

Dizer que não se entende Matemática
É um absurdo, porque você é um exemplo matemático.
Não importa se não consegue resolver um logaritmo,
Importa o quanto você é capaz
De reconhecer conceitos matemáticos ao seu redor.

MA terialize seus sonhos e
TE nha coragem de expor sua
MA neira de encarar a realidade. Ame a
TI mesmo.
CA minhe sem medo de cair.

Aproveite porque o mundo é matemático.

Elaine Rodrigues
Jequié (BA)


NÃO DESISTA NA PRIMEIRA DIFICULDADE QUE SURGIR...
PERSISTÊNCIA TAMBÉM É FUNDAMENTAL!!!!!


O SEGREDO É GOSTAR!!!!